Palhaço!
Faz-me rir...
Põe as tuas roupas chamativas, pinta a cara de um colorido forte, como uma máscara e fala as tuas bobagens.
Alegra-me, me faz esquecer a realidade, transforma qualquer tristeza ou fraqueza que você possa ter, em frases de efeito para que eu ria te aplauda e logo depois, ao te preparares para o segundo e mesmo show eu te deixe no picadeiro do teu circo, com os teus próximos espectadores, para que você receba outros, novos e vigorosos aplausos.
Mas não me peça que eu assista ao teu segundo e mesmo show, não me considere coadjuvante do teu número nem que eu participe das tuas histórias que vão divertir a próxima platéia.
Quando o espetáculo termina, o palhaço precisa de nova platéia e o espectador de outro texto, outro ritmo, outro show.
Não peça ao espectador, a não ser o infantil, que assista repetidas vezes o seu desempenho. Isso seria outro tipo de palhaçada.
Por debaixo da máscara de um palhaço sempre existe um homem. Na maioria das vezes um homem como a gente ou até melhor.
Um homem que faz do escárnio da sua própria imagem, uma tentativa de levar ao espectador a possibilidade de esquecer a realidade.
Sinceramente eu escreveria dezenas de páginas para enaltecer, exaltar e aplaudir o palhaço.
Isso não impede que depois de ver o show eu queira sair do circo, deixar o palhaço para os seus fãs e se possível, continuar a ser amigo do homem que existe atrás da máscara do palhaço.
Marinho Guzman
Faz-me rir...
Põe as tuas roupas chamativas, pinta a cara de um colorido forte, como uma máscara e fala as tuas bobagens.
Alegra-me, me faz esquecer a realidade, transforma qualquer tristeza ou fraqueza que você possa ter, em frases de efeito para que eu ria te aplauda e logo depois, ao te preparares para o segundo e mesmo show eu te deixe no picadeiro do teu circo, com os teus próximos espectadores, para que você receba outros, novos e vigorosos aplausos.
Mas não me peça que eu assista ao teu segundo e mesmo show, não me considere coadjuvante do teu número nem que eu participe das tuas histórias que vão divertir a próxima platéia.
Quando o espetáculo termina, o palhaço precisa de nova platéia e o espectador de outro texto, outro ritmo, outro show.
Não peça ao espectador, a não ser o infantil, que assista repetidas vezes o seu desempenho. Isso seria outro tipo de palhaçada.
Por debaixo da máscara de um palhaço sempre existe um homem. Na maioria das vezes um homem como a gente ou até melhor.
Um homem que faz do escárnio da sua própria imagem, uma tentativa de levar ao espectador a possibilidade de esquecer a realidade.
Sinceramente eu escreveria dezenas de páginas para enaltecer, exaltar e aplaudir o palhaço.
Isso não impede que depois de ver o show eu queira sair do circo, deixar o palhaço para os seus fãs e se possível, continuar a ser amigo do homem que existe atrás da máscara do palhaço.
Marinho Guzman
Nenhum comentário:
Postar um comentário